Guerrero ou Damião? O futebol responde por nós.


 Depois da semana de críticas em cima do seu desempenho nos últimos jogos, o peruano respondeu e na maior classe do mundo: 3 gols e 1 assistência.

 Há quem duvide da capacidade, mas assim como o futebol, a função de um atacante transmudou-se. Antes, necessitava-se daquele velho camisa 9, o que somente marque gol e obtinha todo o glamour de estrela para si. No entanto, a ideia de coletividade do futebol moderno fez com que esses jogadores passassem por uma verdadeira seleção natural, fazendo que se configure a uma importância coletiva e não individual.

 Guerrero foi um exemplo disso: A grande discussão gira mais em torno do que número de bolas na rede(o que é importante), mas do quanto se produziu para uma equipe em campo. Com jogadas trabalhadas, o atacante moderno não é aquele que só termina as jogadas, porém o que começa, aprofunda e/ou finaliza. O grande camisa 9 do atual mundo da bola, Luis Suárez, só reafirma minha tese sobre as funções em campo. 

 Enfim, Guerrero provou hoje que ainda tem sede de bola, vontade de vencer e potencial para tal. O peruano prova mais uma vez que nem sempre dois mais dois são quatro, camisa nova é perna de pau e que na Ilha do Urubu, o Flamengo...SRN!

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